segunda-feira, 16 de maio de 2011

Fim de Cinema

Boa tarde peoples. Como na semana passada, a partir de agora irei detalhar para vocês os filminhos que assisti durante todo o final de semana sem sair de casa. hehehe. Dessa vez, eu decidi assistir só filmes leves e comédias românticas devido eu ter tido uma semana estressante e recheada de pesadelos ( metade deles acredito, culpa de Fringe ). Há somente uma exceção que é o filme Um Crime Americano, que fazia tempos planejava assistir e decidi fazer logo. Então irei começar por ele galera. Vamos lá.

1. Um Crime Americano (An American Crime) - 2007




Eu nunca fui muito fã de Ellen Page, motivo pela qual eu sempre fujo dos filmes com ela. Mais  uma hora ou outra acabo me encontrando com eles.
Desde quando eu trabalhei na 100% vídeo, uns 3 anos atraz os clientes me falavam muito desse filme. Foi justamente na época que ele chegou na locadora, porém todos eles com um problema e tivemos que devolver para a distribuidora. Então isso retardou eu assistir o filme. Depois fiquei com preguiça de ver, mais aí minha amiga Manu falou para mim ver e eu decidi ver. Posso dizer que o maior motivo de eu ter comprado o filme antes mesmo de assistir foi Catherine Keener, atriz que eu amo desde Quero ser John Malkovich, filme que eu venero devido ao roteirista mais foda do mundo. Sim, voltando, grieti louco ainda quando vi que o filme era com James Franco, não escondo aqui no blog que sou louco por ele.

O filme conta uma história real e chocante. Um crime bárbaro que aconteceu no estado de Indiana. Sylvia Likens (Page) e sua irmã mais nova são mandados para casa de Gertrude Baniszewski (Keener) para passarem dois meses, enquanto seus pais recem divorciados que trabalham em um circo saem em turnê.
Durante esses meses fora, Sylvia é acusada de espalhar que Paula (Ari Graynor) filha mais velha de Gertrude está grávida e é uma piranha e tal. Depois é acusada de roubo, mesmo ela não tendo feito nada disso. Ela começa a sofrer na mão de Gertrude que em um determinado momento proíbe a saida da menina de casa e a prende no porão, onde Sylvia é torturada por Gertrude, seus seis filhos e ainda amigos deles. Dias antes de seus pais voltarem, Slyvia morre. Aí toda a verdade é revelada em um julgamento que mexeu com todo o país.

O filme é muito bom, as imagens são muito fortes e eu imagino o que a menina Sylvia, que tinha apenas 16 anos sofreu antes de morrer. Só para terem uma noção Gertrude e as crianças escreveram na barriga de Sylvia com uma ponta de ferro em chamas a frase Eu sou uma vagabunda e me orgulho disso, e teve uma garrafa de coca cola enfiada pela vagina. A menina sofreu loucuras na mão daquela família.

Durante todo o julgamento Gertrude se fez passar por doente mental, porem não deu certo e ela e sua filha Paula receberam prisão perpétua, enquanto todos os outros jovens que participaram do crime foram presos também, durante alguns anos.

Katherine Keener como sempre está maravilhosa, Ellen Page é boa, mais aquela cara dela me deixa muito boring, e James Franco, me matando como sempre. A minha surpresa foi o ator Jeremy Sumpter que meo Deoos, cresceu e virou o maior gatooooo. 


oimecome.


Nota - 4,5



2. Amor e outras Drogas (Love & other Drugs) - 2011


Comédia romântica chatinha e cheia de clichês. Seu único carro chefe é a presença dos atores Jake Gyllenhaal e Anne Hathaway, que passam a metade do filme fudendo. Teve até uma hora que eu virei a capa do filme para ver se não tinha um selo da Brasileirinhas.


A história é o seguinte, Jamie Randall (Jake Gyllenhaal) é um sedutor incorrigível do tipo que perde a conta do número de mulheres com quem já transou. Após ser demitido do cargo de vendedor em uma loja de eletrodomésticos, por ter seduzido uma das funcionárias, ele passa a trabalhar num grande laboratório da indústria farmacêutica. Como representante comercial, sua função é abordar médicos e convencê-los a prescrever os produtos da empresa para os pacientes. Em uma dessas visitas, ele conhece Maggie Murdock (Anne Hathaway), uma jovem de 26 anos que sofre de mal de Parkinson. Inicialmente, Jamie fica atraído pela beleza física e por ter sido dispensado por ela, mas aos poucos descobre que existe algo mais forte. Maggie, por sua vez, também sente o mesmo, mas não quer levar adiante por causa de sua doença. (by Adoro Cinema).

Eu passei a metade do filme assim...



Então recomendo esse filme só no caso de muito tédio, ou se você quiser bater umazinha durante a madrugada.

Nota - 1,5

3. Meu vizinho Totoro (となりのトトロ) - 1988





Meu vizinho Totoro é um desenho japônes do renomado diretor Hayao Miyazaki, considerado A melhor animação de todos os tempos segundo a revista Time Out. Na minha opinião nem é o melhor filme do diretor que tem pérolas mais preciosas como A Viagem de Chihiro, e principalmente O Castelo Animado, filme que eu chorei feito uma louca desequilibrada. Mais isso não vem ao caso. Por toda via Totoro é uma belíssima obra e também pode emocionar muito.

Duas meninas se mudam com seu pai para o interior do Japão, com o objetivo de ficar perto da mãe (que está internada em um hospital). Lá, elas viverão muitas aventuras ao lado do espírito protetor da floresta Totoro, que na verdade chama-se Torōru (do inglês troll), mas a caçula Mei não consegue pronunciar este nome. Ele vive próximo da nova casa, em uma cânfora gigante. Inicialmente, apenas Mei pode vê-lo, depois a mais velha Satsuki também tem sua chance de o encontrar.

O filme conta como sempre, com uma rica mitologia japonesa, um traço marcante em todos os filmes do Miyazaki, que sempre é recheado de demônios, supertições, bruxas e espíritos da floresta  O Totoro é a coisa mais linda do mundo, lembra ser uma mistura de gato com coruja, uma coisa bem estranha e cute cute. Tipo assim, excesso de fofura. hahaha.

Não é a primeira vez que eu assisto o filme, porém foi a primeira vez que eu notei que ele se espelhou muito em clássicos ocidentais para completar sua história, pegando fortes influências de Alice no País das Maravilhas e Mary Poppins. O que na minha opinião foi uma bela homenagem à esses filmes.



E não sei alguém notou ou sabe que a Disney também fez uma homenagem ao Totoro, colocando ele em um de seus ultimos filmes, Toy Story 3.



Que coisa lindaaaaa..

Nota - 5,0

4. Comer, Rezar e Amar (Eat, Pray, Love) - 2010



Comer, Rezar e Amar é um romance bem legal sobre uma mulher que não sabe o que quer da vida, e pra isso precisa deixar tudo e sair viajando pelo mundo.

HAHA. Fui rude? Desculpem, mais essa é a minha opinião a respeito de Elizabeth Gilbert. Já que eu tô arrasando vou logo falar que o livro é tão boring que nem consegui terminar de ler, porém o filme me surpreendeu pois ele é maravilhoso. Julia Roberts tá maravilhosa, Javier Bardem me mata de tesão e James Franco nem preciso dizer néh.

Embora eu não tenha gostado do livro e amado o filme eu notei que o problema na verdade é da Liz Gilbert. Além de não se decidir em nada da vida, deixar o David que é realmente a cara do James Franco, ainda escreve de uma maneira maçante. Sinto que não irei ler Comprometida.

As locações na Itália são belíssimas, na Índia são emocionantes e em Bali me deu medo de ter um maremoto. Sério, nunca irei viajar para lá.

Nota - 3,5

5. A Garota da Capa Vermelha (Red Riding Hood) - 2011



A garota da capa vermelha é uma versão do século XXI para a Chapeuzinho Vermelho. Poderia dar muito errado, por ser um remake de uma história infantil só que de uma maneira bem dark. Porém ficou muito legal. A Amanda Seyfrield está linda no filme, tem um monte de gatinhos, a história te prende, a trilha sonora é super agradável e eu dei o grito no final pois eu errei quem era o assassino.

Valerie (Amanda Seyfried), uma bela garota ligada a dois homens. Ela é apaixonada pelo melancólico forasteiro Peter (Shiloh Fernandez), porém seus pais a prometeram em casamento ao abastado Henry (Max Irons). Inconformados com a situação, Valerie e Peter planejam fugir, até que tomam conhecimento de que a irmã mais velha de Valerie foi morta pelo lobisomem que vaga pela escura floresta que rodeia o vilarejo onde moram.

Amei a vilazinha, me fez lembrar o Shyamalan.

Nota - 4,0

6. Mary Poppins (Mary Poppins) - 1964


Esse foi de quebra o melhor filme que eu assisti esse final de semana, e quem sabe, ano. Embora o filme seja de 1964 e eu seja um grande apreciador de filmes antigos, nunca tinha me atentado para assistir até que a minha vizinha ontem me emprestou e eu decidi assistir.
Tipo assim, eu assisti o filme todo e quando terminou coloquei ele pra rodar do começo de novo, dessa vez assistindo com o meu irmão que é mais velho do que eu. Hahaha. Enfim, voltamos à infância. (Se é que eu saí dela).

Em 1910, em Londres, o banqueiro Mr. Banks, um homem frio que trata com rigidez Jane e Michael, seus filhos sapecas, não consegue contratar uma babá, pois elas desistem facilmente do emprego.
Numa noite, enquanto redige com sua esposa um anúncio de jornal procurando uma babá, sua filha Jane aparece com uma carta mostrando como seria uma babá perfeita. Esta carta acaba chegando nas mãos de Mary Poppins, que é tudo aquilo que está descrito na carta. Mary Poppins possui poderes mágicos e, com seu amigo faz-tudo Bert, transforma a vida daquela família, com muita música, magia e diversão.

Enfim, um filme mega divertido, com musicas animadas e muita dança. Mary Poppins é interpretada por Julie Andrews, que está mais linda do que nunca, no papel que lhe deu o oscar de melhor atriz do ano de 1965. Detalhe, esse foi o 1° filme que ela fez na vida, antes ela era somente atriz da Broadway. Dick Von Dicky, que fa o papel de Bert, seu melhor amigo, tem um dos melhores momentos do filme, quando todos eles partem para uma aventura dançante nos tetos de Londres.

E claro, como é que não vamos ficar com as músicas na cabeça, principalmente quando uma delas é para ensinar uma "palavrinha" nova:

Supercalifragilisticexpialidocious

Vamos aprender ?





E aí, ainda táh difícil?



Nota - 5,0

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