sábado, 14 de julho de 2012

Movie Without a Case

Ontem, creio que pela 3° ou 4° vez, assisti ao filme Rebel Without a Case, aká, Juventude Transviada. Eu tinha acabado de acordar, estava passando na televisão e eu estava com muita preguiça de mudar de canal, então deixei. Eu nunca tive uma opinião muito boa sobre esse filme, então jogado no sofá da sala, longe demais do controle remoto eu pensei, "quem sabe agora eu mude de ideia a respeito do filme", e adivinhem só, para mim agora, ele continua o mesmo saco de antes.

I'm boring
O filme conta a história de Jim Stark, interpretado pelo James Gostoso Dean, um adolescente conturbado que vive se metendo em confusões e acha que a vida dele é uma bosta por causa dos pais dele, que segundo ele, nos minutos iniciais do filme, "estão destruindo a vida dele".

Meu, de boa, não sei se a minha vida que é muito boa, ou se sou eu que tenho uma mente aberta demais, mais eu nuuuunca tive essa vibe aborrecente. Nunca vi motivo para me revoltar com nada na minha vida e nem culpar meus pais por erros que eu mesmo cometia ou qualquer outra coisa. Se eu tinha que culpar alguem era Deus, mais isso nunca chegou a ser necessário. Então, comigo não rola essa de -ain, odeio o mundo, odeio vocês. Principalmente quando você é bonito, inteligente (Whoo's?) e tem um carro na garagem.

Voltando, então por ele ser rebelde de mais, mimimi, eles se mudam e ele conhece uma menina e quer impressionar ela mais ela é namorada de um carinha muito chato que é meio que chefe de uma gangue. Com isso ele faz o gostoso, participa daquela cena clássica de corrida de carro, o gangsterzinho lá acaba morrendo e ele assume toda a culpa do mundo nos seus ombros.

Ain, meu cu. Parece mais uma fábula.

A única coisa mais interessante de se analizar no filme é o personagem Plato, pois aquele alí sim, tinha motivo para surtar com alguma coisa, mais eu nem vejo ele por esse parâmetro, e sim pela imagem homoerótica que ele me causa. Era um fato muito grande que ele estava muitooo apaixonado pelo Jim, e embora as pessoas não vejam como paixão, e sim carência, eu discordo totalmente. Até a Judy (interpretada pela linda Natalie Wood) notava isso, menos o Jim, que queria dar uma de cu doce no meio daquilo tudo, o que acabou acarretando na morte do melhor personagem do filme, o estranho amigo/futuro amante, já que eu acho o James Dean gay demais da conta e eles formaria um belo casal.


amor, sublime amor
Enfim, o filme são duas horas de encheção de saco e não sei o motivo de ele ser considerado um clássico sem tamanho. Talvez pela morte prematura do personagem principal, algo parecido como fizeram com Marilyn Monroe, mistificando ela, mesmo sendo uma péssima atriz.

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