I'm boring |
Meu, de boa, não sei se a minha vida que é muito boa, ou se sou eu que tenho uma mente aberta demais, mais eu nuuuunca tive essa vibe aborrecente. Nunca vi motivo para me revoltar com nada na minha vida e nem culpar meus pais por erros que eu mesmo cometia ou qualquer outra coisa. Se eu tinha que culpar alguem era Deus, mais isso nunca chegou a ser necessário. Então, comigo não rola essa de -ain, odeio o mundo, odeio vocês. Principalmente quando você é bonito, inteligente
Voltando, então por ele ser rebelde de mais, mimimi, eles se mudam e ele conhece uma menina e quer impressionar ela mais ela é namorada de um carinha muito chato que é meio que chefe de uma gangue. Com isso ele faz o gostoso, participa daquela cena clássica de corrida de carro, o gangsterzinho lá acaba morrendo e ele assume toda a culpa do mundo nos seus ombros.
Ain, meu cu. Parece mais uma fábula.
A única coisa mais interessante de se analizar no filme é o personagem Plato, pois aquele alí sim, tinha motivo para surtar com alguma coisa, mais eu nem vejo ele por esse parâmetro, e sim pela imagem homoerótica que ele me causa. Era um fato muito grande que ele estava muitooo apaixonado pelo Jim, e embora as pessoas não vejam como paixão, e sim carência, eu discordo totalmente. Até a Judy (interpretada pela linda Natalie Wood) notava isso, menos o Jim, que queria dar uma de cu doce no meio daquilo tudo, o que acabou acarretando na morte do melhor personagem do filme, o estranho amigo/futuro amante, já que eu acho o James Dean gay demais da conta e eles formaria um belo casal.
amor, sublime amor |
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